Diário Republicano

Rodrigo Bocardi discute os desafios enfrentados pelos consumidores devido à falta de energia elétrica na região metropolitana de São Paulo. Ele critica a estrutura de concessão da Enel, que favorece a empresa, deixando os consumidores sem alternativas. Ouça.

A cidade de São Paulo tem uma fila de quase 14 mil pedidos de poda ou remoção de árvores pendentes. Em entrevista ao CBN SP, o biólogo Marcos Buckeridge, coordenador do programa USP Cidades Globais, disse que quedas de árvores são normais, mas afirmou que é preciso ter preparo para evitar problemas em serviços como o fornecimento de água e de eletricidade.

No CBN Gastronomia, Luiza Fecarotta fala sobre os prejuízos gerados pela queda de energia elétrica.

No CBN Morar Bem, Marcio Rachkorsky fala sobre os impactos de quedas de energia elétrica em condomínios.

Luiz Orsatti Filho, diretor executivo do Procon SP, explicou no CBN SP que a Enel foi notificada após falhas no fornecimento de energia. A empresa tem 48 horas para esclarecer o ressarcimento de danos como perdas de alimentos e medicamentos. O Procon também orienta os consumidores a documentarem prejuízos e apresentarem reclamações. Ouça e saiba mais.

A região de Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, está entre os lugares mais afetadas desde sexta-feira por causa das fortes rajadas de vento e chuva em São Paulo. São centenas de árvores caídas, postes quebrados e fios pendurados. A CBN recebeu relatos de cenário de destruição em Campo Limpo, Interlagos e Washington Luiz.

Cerca de 430 mil imóveis permanecem sem energia na Região Metropolitana de São Paulo. A informação foi confirmada à CBN pelo diretor de operações da Enel, Dárcio Dias.

Rodrigo Bocardi comenta apagão em São Paulo. Ele critica a falta de preparo para enfrentar situações como essas, destacando a ineficiência na gestão de recursos e o desencontro entre Enel, prefeitura e órgãos responsáveis. Ouça.

Mais de um milhão e meio de residências ainda estão sem energia elétrica na cidade de São Paulo devido à tempestade de sexta-feira (11).

A ouvinte Vera Mantovani conta a história de sua mãe, Dona Lídia Yolanda Meira, que em 1932, ao se formar no curso primário em uma escola na Rua Augusta, São Paulo, cantou um hino dedicado à cidade. Com letra e melodia de um maestro cujo nome se perdeu no tempo, o hino pedia para ser lembrado. Mesmo já idosa, Dona Lídia sonhava em ver o hino em partitura, e, com apenas uma gravação caseira feita por seu neto, ela persistiu em sua busca. Finalmente, o maestro da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo se comoveu com sua história e transcreveu o hino em partitura.