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A arte perdida da datilografia

Rubens Cano de Medeiros relembra a São Paulo dos anos 1960, destacando as mercearias, bondes e seu primeiro contato com uma máquina de escrever na escola de datilografia Rodrigues Alves. Ele reflete com saudade sobre a extinção da datilografia, substituída pelo e-mail, e expressa um desejo nostálgico de voltar a ser datilógrafo, apesar da modernidade.